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Conflito na Ucrânia intensifica ataques a Kiev
Na madrugada do dia 15 de novembro de 2025, a capital ucraniana Kiev sofreu um ataque massivo com cerca de 430 drones e 18 mísseis, incluindo balísticos e aerobalísticos, lançados pelas forças russas. O presidente Volodymyr Zelensky classificou o ataque como deliberadamente calculado para causar o máximo de danos a civis e infraestruturas. Pelo menos seis pessoas morreram e cerca de 30 ficaram feridas, entre elas duas crianças e uma mulher grávida. Os ataques provocaram incêndios em vários edifícios residenciais em diferentes distritos da cidade[1].
Este ataque ocorre em um momento em que a Rússia tem avançado no sul da Ucrânia, com as forças ucranianas recuando em várias aldeias na região de Zaporizia, em meio a combates intensos[1].
Eleições presidenciais no Chile com cenário polarizado
O Chile se prepara para um segundo turno presidencial marcado por forte polarização entre a militante comunista Yanet Hara e o candidato de extrema-direita José António Caz. Eles disputarão a presidência após o mandato do atual presidente Gabriel Boric, que governou nos últimos quatro anos. A eleição reflete uma divisão acentuada no país, com temas como insegurança e migração dominando o debate público[1][2].
Avanços nas negociações comerciais entre EUA e China
Em Londres, Estados Unidos e China fecharam um acordo preliminar sobre um marco geral para as relações comerciais, incluindo o tema estratégico das terras raras, essenciais para a indústria tecnológica. Os EUA pretendem concluir um acordo definitivo até o Dia de Ação de Graças, evitando a imposição de tarifas punitivas que poderiam prejudicar ambos os países[1][5].
Outras notícias relevantes
- Fase de mata-mata da Copa do Mundo Sub-17 de 2025 começou em Doha, com confrontos entre seleções como França, Equador, Suíça, Egito, Itália e República Tcheca[2][4].
- Na política internacional, conversas entre Vladimir Putin e Benjamin Netanyahu abordaram a situação no Oriente Médio, em meio a tensões crescentes na região[6].
- Nos Estados Unidos, o ex-presidente Donald Trump afirmou ter decidido sobre uma possível ação militar na Venezuela, aumentando a atenção internacional para a crise na América Latina[6].
Photo by Eugenia Pan'kiv on Unsplash






